Diário de Bordo

Internautas de todo o mundo dizem o que desejam para a educação em 2017

Ação foi fomentada pela Unesco por meio de enquete em sua página no Facebook

12 de janeiro de 2017

A educação contextualizada é uma das frentes de atuação da Fundação Odebrecht, que apoia Casas Familiares no Baixo Sul da Bahia

Em dezembro, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) convidou usuários do Facebook a responderem à pergunta: “o que você deseja para a educação do seu país em 2017?”. Na rede social, a enquete da agência da ONU recebeu quase 170 comentários de internautas de diferentes partes do mundo.

Entre os temas mais frequentes nas respostas, estão a necessidade de ampliar o acesso ao ensino, transformar o currículo para incluir assuntos como as mudanças climáticas, garantir um número maior de professores — e também a qualificação desses docentes — e aumentar a taxa de alfabetização entre as mulheres. A Unesco fez uma seleção das opiniões publicadas pelos participantes. Confira algumas das respostas:

Kellie-Anne Burke, da First Nation, uma comunidade indígena canadense: “Um marco de ação global que reconheça toda a educação recebida em todos os países, sem considerar de onde venha; acesso ao ensino por todo o povo da First Nation, especificamente em relação ao meio ambiente e, finalmente, uma vaga na escola para cada criança refugiada.”

Max Liushan, da Ucrânia: “Meu desejo para a educação seria: que todos os graduados na escola pudessem saber ler! E um pequeno desejo para o meu país, a Ucrânia: a integração dos métodos da educação não formal no Sistema Educacional do Estado.”

Fonte: EcoD.

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