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Fundação Odebrecht apóia desenvolvimento sustentável

O protocolo estabelece o Plano de Ações em apoio ao DIS Baixo Sul, concentrando sua atuação na Área de Proteção Ambiental (APA) do Pratigi.

28 de novembro de 2007

O protocolo estabelece o Plano de Ações em apoio ao DIS Baixo Sul, concentrando sua atuação na Área de Proteção Ambiental (APA) do Pratigi.

Fonte: Correio da Bahia, 28 de novembro de 2007
Repórter: Adriana Patrocínio

Reconhecido como modelo de desenvolvimento sustentável, tendo beneficiado, ao longo de quatro anos, mais de 150 mil pessoas, direta ou indiretamente, o Programa de Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Baixo Sul da Bahia (DIS Baixo Sul) deve ganhar dimensões ainda maiores dentro e fora do estado.

A expectativa se dá a partir do protocolo de compromissos que será assinado hoje, na Governadoria, às 14h, entre o governo do estado da Bahia, a Associação dos Municípios do Baixo Sul da Bahia (Amubs) e o Instituto de Desenvolvimento Sustentável do Baixo Sul (Ides), com a interveniência da Fundação Odebrecht, para reformulação, implementação e acompanhamento das iniciativas.

O protocolo estabelece o Plano de Ações em apoio ao DIS Baixo Sul, concentrando sua atuação na Área de Proteção Ambiental (APA) do Pratigi. “A experiência deve gerar um modelo de desenvolvimento e gestão de recursos naturais a ser utilizado em outras unidades de conservação ambiental”, destaca Joaquim Cardoso, presidente da Organização de Conservação de Terras (OCT), uma das organizações da sociedade civil de interesse público (Oscips) que integram o programa.

Criado em 2003, o DIS Baixo Sul promove o desenvolvimento socioeconômico de comunidades de baixo índice de desenvolvimento humano (IDH), localizadas em áreas de proteção ambiental. O programa, que reúne quatro cooperativas – peixes, piaçava, farinha e pupunha –, combina ações para geração de trabalho e renda, acesso à educação de qualidade e conservação do meio ambiente.

No final de 2006, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) aportou US$1,1 milhão no Programa, reconhecendo internacionalmente seu impacto positivo, a consistência dos resultados já obtidos e seu potencial de reaplicação. Já em 2007, foi a vez da ONU se tornar parceira desta iniciativa. No mês de setembro, foi assinado um convênio para promover o intercâmbio de experiências nas áreas de gestão do desenvolvimento e novas modalidades de governança participativa.

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