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Prof. Francisco Gomes de Matos faz palestra em reunião de PA 2006

Administrador, consultor, escritor e professor. Francisco Gomes de Matos, autor de 26 livros, foi o palestrante convidado para a reunião de Planejamento Anual 2006, que aconteceu no último dia 16, no auditório do edifício-sede da Odebrecht.

17 de novembro de 2005

Administrador, consultor, escritor e professor. Francisco Gomes de Matos, autor de 26 livros, foi o palestrante convidado para a reunião de Planejamento Anual 2006, que aconteceu no último dia 16, no auditório do edifício-sede da Odebrecht.

Administrador, consultor, escritor e professor. Francisco Gomes de Matos, autor de 26 livros, foi o palestrante convidado para a reunião de Planejamento Anual 2006, que aconteceu no último dia 16, no auditório do edifício-sede da Odebrecht. O encontro reuniu integrantes da Fundação Odebrecht e dos projetos do Programa DIS Baixo Sul para discussão dos resultados alcançados em 2005 e previsões para o ano seguinte.

O Prof. Gomes de Matos distribui entre os presentes exemplares de seu livro “Visão e Parábolas – Compreendendo a cultura das Organizações”. A obra reúne uma série de parábolas, estórias, metáforas e suas interpretações, aplicáveis às realidades empresariais. O professor defendeu que o ser humano deve buscar o equilíbrio entre os quatro pólos que o movem – o amor, a fé, a liberdade e o trabalho – evitando a paixão, o fanatismo, a libertinagem e a escravidão, que são as conseqüências geradas quando cada um desses pólos foge de controle.

“Projeto Brasil” foi como Gomes de Matos batizou o Programa DIS Baixo Sul. “Não posso encarar com simplicidade algo tão profundo, que são todas as realizações no Baixo Sul da Bahia. O que é feito aqui tem um potencial extraordinário e pode ser um modelo para o Brasil, que carece tanto de modelos para seguir”, afirmou. Observando a integração entre os projetos e os capitais (produtivo, humano, social e ambiental), o professor sinalizou que “presidindo tudo que é desenvolvido, há um ambiente estratégico. Estou diante de um projeto integrado, em suas várias instâncias”.

“Empolga-me ser o DIS Baixo Sul um modelo completo. Ele pode significar em termos estatísticos. O mais importante é que o DIS é um modelo que pode ser reaplicado no país”, concluiu Gomes de Matos.

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