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Farinha Primeira da Bahia alcança marca de 18t vendidas em três semanas

A farinha de mandioca especial Primeira da Bahia, que começou a ser comercializada na Rede EBAL (Empresa Baiana de Alimentos) em 28 de outubro deste ano, alcançou a venda de 18 toneladas em apenas três semanas.

10 de novembro de 2005

A farinha de mandioca especial Primeira da Bahia, que começou a ser comercializada na Rede EBAL (Empresa Baiana de Alimentos) em 28 de outubro deste ano, alcançou a venda de 18 toneladas em apenas três semanas.

A farinha foi escoada para 67 lojas da Cesta do Povo localizadas na Grande Salvador. Uma promotora de vendas está fazendo um rodízio em lojas da Rede explicando o caráter social do produto e entregando folders aos consumidores.

Produto da Coopatan (Cooperativa dos Produtores Rurais de Presidente Tancredo Neves), a farinha Primeira da Bahia é feita com mandiocas selecionadas, que passam por um processo de beneficiamento com rigoroso padrão de higiene e que utiliza tecnologias limpas, garantindo uma mercadoria de qualidade e livre de impurezas. Jorge Gavino, líder da Cadeia Produtiva da Mandioca, afirma que o escoamento da produção é o coroamento dos trabalhos desenvolvidos. “A venda do produto através de parceiros comerciais, que eliminam nos três setores (primário, secundário e terciário) a figura do atravessador, é a única maneira de transferir renda diretamente do consumidor final para o produtor”, diz Gavino.

Parcerias com as lojas do Bompreço, do Grupo Wal-Mart, estão sendo negociadas. A Coopatan integra a Cadeia Produtiva da Mandioca, do Programa DIS Baixo Sul, envolvendo 1800 unidades-familiares associadas dos municípios de Tancredo Neves, Jaguararipe, Laje, Mutuípe, Taperoá, Teolândia, Valença e Wenceslau Guimarães.

 

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