Por meio de um convênio assinado no dia 18 de abril, os produtos do Programa DIS Baixo Sul serão os primeiros beneficiados pelo selo Produto Solidário GBarbosa. A parceria firmada entre o Instituto GBarbosa e a Fundação Odebrecht, em Aracaju, permitirá que a rede supermercadista atue como importante ponto de escoamento e comercialização de vassouras de piaçava, palmito, farinha de mandioca, tilápia e artesanatos do DIS Baixo Sul.

Durante a assinatura do convênio, estavam presentes Gerard Scheij, Presidente do GBarbosa; Nadja Mattos, Presidente Instituto GBarbosa; diretores comerciais, além de Norberto Odebrecht, Presidente do Conselho de Curadores da Fundação Odebrecht, e Maurício Medeiros, Presidente Executivo da Fundação Odebrecht. Representantes das quatro cooperativas integradas ao DIS Baixo Sul também participaram.

O selo “produto solidário” indica itens que são referência, em toda cadeia produtiva, em responsabilidade sócio-ambiental, aliada ao desenvolvimento humano. A participação do GBarbosa, como agente finalizador, ofertando seu expressivo número de pontos de venda, sem qualquer lucratividade financeira, tem como objetivo de reforçar seu compromisso social. Marcos Diniz, responsável, na Fundação Odebrecht, pelas parcerias sociais, explica que ao estabelecer a parceria com o GBarbosa, tem-se a oportunidade de consolidar um modelo de Cadeia Produtiva Sustentável. “Passamos a ter como inovar e promover mudanças culturais voltadas para intensificação do ato cooperativo, influenciando o consumidor e, conseqüentemente, contribuindo para o rompimento de paradigmas de ‘mercado’”, afirma. De acordo com Diniz, a intenção é estreitar a relação entre as cooperativas e os consumidores, desbravando espaços inexplorados, com grande potencial de crescimento sustentável.

Os produtos solidários serão identificados com um selo padronizado, nas cores vermelho e amarelo. Ao adquiri-los, o cliente GBarbosa vai saber que está contribuindo para a ocupação disciplinada do solo, o uso racional dos recursos naturais, a preocupação com a não utilização de mão-de-obra infantil ou de atravessadores, além de outros diversos fatores, baseados nos critérios do Comércio Justo, e que contribuem para o desenvolvimento integrado e sustentável.