Aprendiz sempre
Rosana Uildes tem na formação de jovens a sua grande motivação. Tudo começou em 1996, quando participou do Programa de Aprendizes do Liceu de Artes e Ofícios da Bahia.
9 de julho de 2008
Rosana Uildes tem na formação de jovens a sua grande motivação. Tudo começou em 1996, quando participou do Programa de Aprendizes do Liceu de Artes e Ofícios da Bahia.
9 de julho de 2008
Liceu de Artes e Ofícios da Bahia, OXÊNTE (Grupo de Adolescentes Voluntários), Movimento de Intercâmbio Artístico e Cultural pela Cidadania, Rede de Protagonismo Juvenil, Projeto Pequeno Artilheiro, Instituto Aliança e Programa Jovens Baianos da Fundação Luís Eduardo Magalhães. Muitos foram os caminhos que a jovem Rosana Uildes, 27 anos, trilhou antes de desembarcar no projeto Casa Jovem, no Baixo Sul da Bahia.
Rosa, como é chamada pelos amigos, tem na formação de jovens a sua grande motivação. Paixão que nasce por meio de uma semente plantada em 1996, quando participou de um dos programas apoiados pela Fundação Odebrecht junto ao Liceu de Artes e Ofícios da Bahia. “Aos 15 anos, ingressei no Programa de Aprendizes do Liceu. Esse ponto de partida foi extremamente significativo para a minha trajetória. Com meus pais aprendi valores e princípios, como o de servir e lutar pelos meus objetivos. Já no Liceu, conheci o que significa educação pelo trabalho e tive contato com adolescentes e jovens que desenvolviam projetos sociais nas suas comunidades”, conta.
“Soteropolitana, baiana, brasileira, casada, voluntária, pedagoga e aprendiz sempre”. São essas as palavras usadas por Rosa, que estudou em escola e universidade públicas, para se definir. Em 2001, o grupo coordenado por ela, OXÊNTE, recebeu o Prêmio Jovens Voluntários pelo projeto Eureka, que desenvolvia ações de formação para a cidadania nas escolas públicas de Salvador. Já em 2006, quando atuou no Programa Jovens Baianos, Rosa realizou um dos seus maiores sonhos. “Dediquei todo o meu tempo, criatividade e experiência na formação de jovens e líderes, que atuassem nas suas comunidades”, afirma.
Em 2007, ela aceitou o convite da Fundação Odebrecht e retornou a esta instituição para desenvolver ações junto a adolescentes e jovens da zona rural. “Até então, tinha apenas experiências no território urbano. Sempre movida por desafios, aceitei o convite e estou desbravando o Baixo Sul da Bahia, atuando no Projeto Casa Jovem em Igrapiúna. Espero também aqui dar a minha contribuição, mergulhando de corpo e alma e fazendo a diferença, num novo cenário, mas sempre formando novos protagonistas, líderes do seu destino”.
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