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Educadores participam de curso sobre Pedagogia da Alternância

Encontro reúne equipe pedagógica das Casas Familiares do Baixo Sul da Bahia, nos dias 2 e 3 de outubro, em Presidente Tancredo Neves.

5 de outubro de 2009

Diretores, Coordenadores e Monitores das Casas Familiares do Baixo Sul da Bahia retornaram à sala de aula, nos dias 2 e 3 de outubro, para dar continuidade ao Plano de Formação que tem como foco refletir sobre a prática da Pedagogia da Alternância. A capacitação, que teve sua primeira etapa realizada em julho deste ano, mobilizou 27 educadores que participaram de um curso ministrado pelo professor Antonio Carlos Gomes da Costa.

Pedagogo e autor de diversos livros como “Protagonismo Juvenil – Adolescência, Educação e Participação Democrática”, Gomes da Costa trouxe uma abordagem sobre a Pedagogia da Alternância à luz da educação para valores e pelo trabalho. “Foram dois dias de intensa atividade. O clima, porém, era de tão grande motivação e entusiasmo que o tempo passou de maneira quase imperceptível. As pessoas participaram intensamente e a produtividade do trabalho foi elevada”, relembra o professor. Segundo ele, o conteúdo do curso foi contextualizado sob uma visão filosófica. “Temos a Tecnologia Empresarial Odebrecht como base conceitual, o desenvolvimento integrado e sustentável de Ignacy Sachs, como meio, e os oito objetivos do milênio como fim”, afirma.

Modelo de origem francesa, a Pedagogia da Alternância é aplicada nas Casas Familiares como forma de integrar teoria e prática. “A metodologia foi apresentada como estratégia a ser utilizada no desenvolvimento do capital humano, o qual, junto com os capitais produtivo, social e ambiental, formam os pilares do Programa apoiado pela Fundação Odebrecht no Baixo Sul da Bahia”, detalha Gomes da Costa.

Para a engenheira agrônoma Rita Cardoso, monitora da Casa Familiar Rural de Presidente Tancredo Neves, o curso proporcionou importantes momentos de reflexão. “Nós, educadores, temos o compromisso de aplicar os conhecimentos adquiridos e devemos formar jovens comprometidos com a sua realidade local e com o futuro”, defende. Na visão da bióloga Adriana Neri, monitora da Casa Familiar do Mar, esta formação aprimora a realização de seu trabalho. “Sei que exercerei uma influência positiva na vida dos jovens e suas famílias, podendo melhorar as relações entre eles”.
 

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