Universitários paulistas trocam experiências com jovens do Baixo Sul da Bahia
Investimento social privado que promova desenvolvimento sustentável foi foco da visita.
13 de outubro de 2009
Investimento social privado que promova desenvolvimento sustentável foi foco da visita.
13 de outubro de 2009
Conhecer os projetos apoiados pela Fundação Odebrecht no Baixo Sul da Bahia foi uma lição de vida para dois jovens universitários do Instituto de Ensino e Pesquisa de São Paulo (Insper). Eles verificaram na prática como os desafios daquela região estão sendo superados por iniciativas baseadas na sustentabilidade e no cooperativismo. Andre de Luca Casado, aluno do 4º semestre de Administração de Empresas, e Fernando Ring, do 8º semestre de Economia, visitaram os projetos entre os dias 7 e 9 de outubro.
Ao longo dos três dias, os visitantes perceberam as bases que norteiam o Modelo de Desenvolvimento Integrado e Sustentável da Área de Proteção Ambiental (APA) do Pratigi, programa fomentado pela Fundação Odebrecht: o desenvolvimento da unidade-família, a aplicação do Sistema de Aliança Cooperativa e a prática da Governança Participativa. “Acredito que o setor empresarial deve promover a inclusão social e a conservação ambiental por meio de programas como este”, reforça Fernando.
Na passagem pelas Casas Familiares de Presidente Tancredo Neves, de Igrapiúna e de Nilo Peçanha, os visitantes puderam interagir com jovens que estão sendo formados para atuarem como agentes de desenvolvimento local. No Portal da Serra da Papuã, município de Ibirapitanga, André e Fernando assistiram uma apresentação institucional da Associação Guardiã da APA do Pratigi (Agir) sobre os Corredores Ecológicos e a Estrada Parque.
A troca de experiências foi incentivadora, uma vez que os visitantes, participantes do Projeto Tombo, já imaginam desenvolver uma ação conjunta no Baixo Sul da Bahia. A ideia, segundo eles, é levar conhecimento sobre educação financeira e promover um intercâmbio com aquelas comunidades. “O empenho dos jovens e dos cooperados é contagiante. Todos estão unidos por um mesmo fim”, destaca Andre.
O Tombo, idealizado por estudantes do Insper, surgiu da proposta de se criar um espaço para reflexão sobre um mundo em equilíbrio, onde os ganhos não sejam apenas financeiros, mas que se leve em conta as esferas social, ambiental e econômica. Com o apoio e a orientação de professores, os estudantes desenvolvem diversas pesquisas tendo como frentes de atuação comércio justo, consumo ético, economia solidária, sustentabilidade socioambiental, microcrédito, educação e ética.
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