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Conheça a atuação do Centro de Serviços Compartilhados do Baixo Sul da Bahia e como ele contribui para o crescimento das instituições que integram o Programa PDCIS
3 de novembro de 2015
Conheça a atuação do Centro de Serviços Compartilhados do Baixo Sul da Bahia e como ele contribui para o crescimento das instituições que integram o Programa PDCIS
3 de novembro de 2015
Para a Fundação Odebrecht, quatro pilares reforçam o compromisso e a confiança com todos os seus parceiros: transparência, equidade, prestação de contas e reponsabilidade. Essas premissas, que tomam forma com a Governança Participativa, são diferenciais colocados à disposição das instituições apoiadas, na busca da segurança empresarial e fortalecimento das relações. Para isso, a Fundação trabalha em parceria com o Centro de Serviços Compartilhados do Baixo Sul (CSC) para a prestação de contas e melhorias contínuas dos processos, informações e resultados das instituições do PDCIS – Programa de Desenvolvimento e Crescimento Integrado com Sustentabilidade.
Segundo Wellington Sampaio, líder do CSC, a prestação de serviços para instituições do terceiro setor é o principal pilar da empresa, fundada em 2012, em Ituberá (Bahia), oriunda de um modelo existente no mercado e utilizado pela Organização Odebrecht. “Estamos entre os primeiros Centros de Serviços Compartilhados dentro desse segmento”, disse. Com uma equipe especializada, composta por mais de 40 integrantes, o CSC Baixo Sul contribui para o desenvolvimento das instituições ligadas ao Programa PDCIS por meio de serviços nas áreas de Administração de Pessoal, Contabilidade, Financeiro, Fiscal, Prestação de Contas e Tecnologia da Informação. A garantia está na eficiência dos procedimentos internos, que culminam em uma governança institucional reconhecida pelo mercado. Para Naldo Pires, líder de Organização Dinâmica da Coopalm, cooperativa que integra Programa PDCIS, o CSC tem alcançado bons resultados. “Auxiliou para que evoluíssemos em todos os aspectos, principalmente, na segurança empresarial, gestão do negócio e propriedade das informações”, destacou.
Em 2014, alguns indicadores atestam o compromisso do trabalho realizado. Na área de Tecnologia da Informação, foram realizados mais de 2.400 atendimentos – gerando uma economia de R$ 165 mil em customização de projetos. No setor de Prestação de Contas, que compreende o apoio na execução das parcerias sociais e a aferição da movimentação financeira dos processos de aquisição e contratação, o CSC atendeu 16 instituições. Promoveu, ainda, a profissionalização de negócios, com a realização de capacitações sobre os processos, registros e gestão das informações produzidas, buscando o desenvolvimento e evolução dos indicadores de desempenho. Para Cristiano Borges, líder do CSC, “os números constituem uma base de entendimento econômico e financeiro que ajudam na avaliação e controle dos negócios, dando diretrizes para as tomadas de decisões, por meio de projeções de tendências futuras”.
“Procuramos praticar e propagar a Tecnologia Empresarial Odebrecht, com a consciência de que a educação será sempre fruto da prática da pedagogia da presença”, completou Sampaio, reforçando que o ano de 2015 está sendo conduzido com foco no desenvolvimento das pessoas, melhorias nos processos e na qualificação da comunicação. Segundo Eduardo Odebrecht de Queiroz, Presidente Executivo da Fundação Odebrecht, a ação em conjunto com o CSC é fundamental. “Investir na segurança institucional e empresarial dos nossos Programas é ponto imprescindível, pois assumimos um papel diferenciado dentro de uma Governança Participativa. Como negócio social da Organização Odebrecht, prezamos pela transparência e contamos com esse apoio qualificado”, afirmou.
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