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Força que vem da terra e das águas

Neste Dia Nacional da Agricultura e da Aquicultura, conheça experiências e instituições que valorizam essas atividades no Baixo Sul da Bahia

20 de março de 2017

Neste dia Nacional da Agricultura e da Aquicultura, uma boa notícia para produtores de banana: a fruta continua sendo a mais consumida no Brasil. Segundo dados do Ministério da Agricultura, ela foi a responsável pelo faturamento de R$ 14 bilhões em 2016, representando um aumento de 40% em relação ao ano anterior. Ao lado de São Paulo, a Bahia lidera os estados com maior produção, sendo responsáveis cada um por 14% da produção nacional.

No Baixo Sul do Estado, uma família de agricultores faz parte deste indicador. Naturais da cidade de Pato Branco, no Paraná, o jovem Thiago Ricci, 22 anos, e seus pais, encontraram na Bahia uma forma justa de trabalhar com a terra, com acesso a conhecimento e novas tecnologias. “Nunca tínhamos plantado banana e sentimos como o cultivo vem agregando valor aos nossos resultados. Já temos 10 hectares da fruta”, disse Thiago, Técnico em Agropecuária formado pela Casa Familiar Rural de Presidente Tancredo Neves (CFR-PTN), instituição apoiada pela Fundação Odebrecht através do Programa PDCIS.

Parte da produção de banana da família é entregue para a Cooperativa dos Produtores Rurais de Presidente Tancredo Neves, também apoiada pela Fundação. Segundo o pai e cooperado, Valmir Ricci, a assistência técnica recebida e as facilidades para comprar os insumos são os diferenciais de ser um associado. “Somos valorizados e conseguimos aumentar a nossa produtividade com o conhecimento repassado”, afirmou.

Força que vem das águas

A aquicultura na região também é apoiada pela Fundação por meio de instituições que fazem parte do Programa PDCIS. Na Casa Familiar das águas, que oferece o Curso de Qualificação em Aquicultura com duração de um ano, filhos de produtores são educados para a vida cidadã e produtiva. Em sinergia, a Cooperativa dos Aquicultores de águas Continentais (Coopecon) apoia os cooperados com assistência técnica, beneficia e comercializa os pescados produzidos por eles, cobrindo toda a cadeia produtiva aquícola no Baixo Sul da Bahia. Só em 2016, associados foram responsáveis pela produção de 767 toneladas de tilápia.

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