O que você espera da Educação no Campo em 2017?
A Fundação Odebrecht fez essa pergunta a estudantes das Casas Familiares apoiadas no Baixo Sul da Bahia. Confira o que eles disseram!
24 de março de 2017
A Fundação Odebrecht fez essa pergunta a estudantes das Casas Familiares apoiadas no Baixo Sul da Bahia. Confira o que eles disseram!
24 de março de 2017
Nas Casas Familiares apoiadas pela Fundação Odebrecht no Baixo Sul da Bahia, adolescentes têm acesso a uma educação contextualizada, focada na transformação positiva de suas realidades na zona rural e no desenvolvimento de suas aptidões para se tornarem empresários. Integrando a vertente humana do Programa PDCIS e do Programa Tributo ao Futuro – Novas Gerações, ambas iniciativas da Fundação, essas unidades de ensino repassam conhecimentos sobre administração rural, manejo de solos, irrigação, drenagens, cooperativismo, além das técnicas adequadas para os mais diversos cultivos.
Inspirada em ação realizada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – Unesco com usuários do Facebook do mundo inteiro, a Fundação Odebrecht convidou alguns alunos dessas Casas para responderem a seguinte questão: “O que você espera para a Educação no Campo em 2017”? Investimento em novas tecnologias, cuidado com o meio ambiente e aproximação ainda mais efetiva entre poder público e instituições do campo estiveram entre os tópicos listados pelos estudantes.
A Fundação Odebrecht acredita na eficácia da educação no campo e na oportunidade que que ela representa para os educandos de poderem transformar suas vidas. Por isso, coordena programas que focam no desenvolvimento do jovem e sua família para a criação de soluções em conjunto com as comunidades locais, com base em suas potencialidades e necessidades. Saiba mais sobre a nossa atuação.
Confira algumas das respostas enviadas pelos alunos:
• “Espero uma educação baseada em valores morais e éticos, com a valorização da cultura local e do meio ambiente. Que faça a diferença e transforme a realidade do campo, onde os alunos tenham prazer de aprender”. Janiele dos Santos, 17 anos, aluna da Casa Familiar Agroflorestal (Cfaf).
• “Que os educadores despertem no jovem o interesse pelo campo e que os façam ter uma visão melhor do espaço onde vivem. Para que isso aconteça, o poder público e a comunidade também devem voltar o olhar para melhorias nas estradas, transportes seguros, escolas equipadas e capacitação de profissionais”. Vinicius Brito, 17 anos, aluno da Casa Familiar Rural de Presidente Tancredo Neves (CFR-PTN).
• “Que as pessoas que vivem no campo se interessem em aprender técnicas novas e participem de palestras e formações para melhorar suas produções, sempre pensando em preservar o meio ambiente. E que possam compartilhar seus conhecimentos e ver o crescimento coletivo”. Carine Souza, 16 anos, aluna da Casa Familiar Rural de Igrapiúna (CFR-I).
• “Para 2017, espero uma educação transformadora, que traga incentivo e mostre o valor do campo. Que a zona rural seja vista como um lugar bom para viver e ter vida de qualidade”. Edson Filho, 17 anos, aluno da CFR-PTN.
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