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Proteção à vida

No Dia de Proteção às Florestas, confira medidas que estão sendo discutidas no Brasil e no mundo visando a conservação ambiental e fim do desmatamento

17 de julho de 2017

Comemorado anualmente em 17 de julho, o Dia de Proteção às Florestas traz à tona a urgência de conscientizar a população mundial sobre a importância da preservação florestal. No Brasil, foram destruídos 291 km² de Mata Atlântica entre 2015 e 2016, um crescimento de 57,7% em relação aos anos anteriores. O aumento do desmatamento, que traz a Bahia no topo da tabela, foi revelado em maio deste ano com a edição do novo Atlas da Mata Atlântica, elaborado pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

“Tivemos um retrocesso muito grande, com índices comparáveis aos de 2005”, disse Marcia Hirota, diretora-executiva da SOS Mata Atlântica. Reunindo esforços para a reversão do quadro, o País debate medidas como o projeto Desmatamento Zero, que tem como instrumento um projeto de lei entregue ao Governo Federal. A campanha coleta assinaturas online apelo fim da destruição das florestas brasileiras.

A nível mundial, a Organização das Nações Unidas (ONU) realizou, em junho, fórum visando a implementação de metas globais da floresta e como alcançar os objetivos da agenda para o setor até 2030. Expandir em 3% o crescimento de florestas em todo o mundo, o correspondente a uma área de 120 milhões de hectares, e reforçar os benefícios socioeconômicos e ambientais baseados nas matas, são duas das seis metas estabelecidas.

Para a Fundação Odebrecht, a conservação ambiental assume papel imprescindível para o desenvolvimento sustentável, sendo um dos pilares da sua política de sustentabilidade. Por isso, a instituição estimula em seus programas, através da educação ambiental, que jovens agricultores e suas famílias usem de forma racional os recursos naturais, executem plantios com tecnologias limpas e adotem práticas conservacionistas. Desde 2012, com o apoio da Fundação, mais de 200 mil árvores nativas da Mata Atlântica foram plantadas em restaurações florestais e cerca de nove mil hectares foram preservados na área de Proteção Ambiental (APA) do Pratigi, região do Baixo Sul da Bahia.

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