A coleção de biojoias da Casa Cultural da Floresta (CCF) lançada no mês de setembro incorpora novos materiais aos brincos, colares, anéis e braceletes produzidos a partir do coco da piaçava. Pedras brasileiras, madeira de palmito de pupunha e palha estão compondo a produção dos artesãos das comunidades de Lagoa Santa, em Ituberá (BA), Jatimane e São Francisco, município de Nilo Peçanha (BA).

“As biojoias transcendem as características estéticas de uma joia comum. Elas congregam e difundem a história, cultura e tradições dos quilombolas que vivem no Baixo Sul da Bahia”, ressalta Suzana Baiardi, Diretora Executiva da CCF. A instituição integra o Programa de Desenvolvimento e Crescimento Integrado com Sustentabilidade do Mosaico de áreas de Proteção Ambiental do Baixo Sul da Bahia (PDCIS), fomentado pela Fundação Odebrecht e parceiros públicos e privados.

A CCF participa de exposições em todo o País e mais informações sobre as biojoias estão disponíveis no site Joias do Quilombo.