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Centro Vocacional Tecnológico Territorial contribui para melhoria do plantio de centenas de agricultores

Parceria firmada entre Secti e Casa Familiar Rural possibilitou implantação de laboratório que já realizou mais de 800 análises químicas do solo e de tecidos vegetais

18 de abril de 2011

Desde que foi inaugurado, em julho de 2010, o Centro Vocacional Tecnológico Territorial (CVTT) já contribuiu para melhoria do plantio de centenas de agricultores do Baixo Sul da Bahia e seu entorno. Foram mais de 800 análises químicas do solo realizadas no laboratório que permitiu identificar as necessidades de cada cultivo. O CVTT é fruto de um convênio assinado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia – que investiu R$ 329 mil – e Casa Familiar Rural de Presidente Tancredo Neves (CFR-PTN).

A agricultora da comunidade de Riacho do Caboclo, município baiano de Presidente Tancredo Neves (PTN), Ednalva Lima, foi uma das beneficiadas pelos serviços oferecidos. “Nunca tinha feito um estudo da minha propriedade. Sempre adubei o solo sem acompanhamento técnico. Vou aumentar minha produção com um custo baixo”, garante Ednalva, que é associada da Cooperativa dos Produtores Rurais de Presidente Tancredo Neves (Coopatan).

Implantado na Fazenda Escola Novo Horizonte – sede da CFR-PTN e Coopatan, o Centro conta com um laboratório multidisciplinar (química, física e biologia) e outro de análise de tecidos vegetais, água e solo. Para o produtor Veridiano Macedo, morador de Gendiba, também localizada em PTN, a região ganhou uma grande ferramenta. “O CVTT veio para beneficiar o produtor rural seja ele pequeno, médio ou grande”, assegura.

Sobre o CVTT
O CVTT funciona como uma unidade de ensino e de profissionalização, que difunde conhecimento científico e tecnológico. Os equipamentos são voltados, principalmente, para o desenvolvimento da mandiocultura, mas o estudo de outros plantios também pode ser realizado. “Fiz a análise para implantar um projeto de abacaxi. Estou ampliando minha produtividade com a adubação feita de acordo com a necessidade do solo”, assegura o educando da CFR-PTN Abinael de Jesus, de Riachão da Serra, Valença (BA). Assim como Abinael, outros jovens que integram a Casa têm acesso às novas técnicas.
 

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