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Conheça Jhemily Silva, adolescente beneficiada pelo Tributo ao Futuro

Aos 15 anos, Jhemily é aluna de uma das escolas parceiras da Fundação Odebrecht

2 de novembro de 2020

Jhemily vem se firmando como produtora rural

O sorriso no rosto de Jhemily Silva, 15 anos, é largo. Aluna do 1º ano da Casa Familiar Rural de Igrapiúna (CFR-I), uma das escolas parceiras da Fundação Odebrecht na realização do PDCIS, seu Programa Social, a jovem conta que a escola a motiva. “Tem mais a ver com meu dia-a-dia no campo. É um ensino diferenciado que faz a gente ingressar no que realmente quer”, diz a adolescente, que está tendo acesso na escola a uma formação técnica em agronegócio.

Em Camamu, no Baixo Sul da Bahia, Jhemily e a família cultivam cacau, banana e pupunha. Além do que planta com os pais, Jhemily também foi contemplada há cinco meses com um Projeto Educativo-Produtivo (PEP) de banana, no qual está colocando em prática aquilo que aprende na CFR-I. “Meu PEP significa muito para mim. É uma grande responsabilidade e representa minha própria renda, negócio e futuro”, conta.

Segundo a estudante, manter em dia as atividades da escola e as demandas do PEP requer planejamento, o que Jhemily vem aprendendo desde que iniciou sua formação na CFR-I. “Para cumprir as metas, vou planejando antes. Não podemos ir para o campo sem noção do que fazer. Temos que ir anotando tudo e seguir as orientações dos monitores. O PEP me deu a oportunidade de ter o meu próprio negócio”.

Apesar de a jovem ter começado a se desenvolver como produtora rural em 2020, Jhemily conta que a família já tinha a tradição da agricultura. “A gente já vivia na vida do campo, mas não tinha tanto suporte. Fazíamos algumas coisas erradas na plantação. Com o auxílio dos monitores, que são técnicos, fazemos as coisas mais certinhas agora”, explica Jhemily.

Mesmo com as aulas online por conta da pandemia do Coronavírus, a adolescente segue se esforçando para dar conta de todas as atividades da escola. “Agora tudo mudou, estudamos pelo celular”. Apesar de ter algumas dificuldades com o sinal de internet, a jovem está conseguindo se adaptar. “Nossos monitores trouxeram alguns materiais impressos para ajudar ainda mais nos estudos”, conta. Para Jhemily, essas etapas fazem parte da construção do seu futuro. “O legado que eu quero deixar é o de ser uma referência no protagonismo da mulher no campo. Quero dar continuidade aos meus estudos, ser uma engenheira agrônoma e uma empresária de sucesso”, planeja.

Jhemily é uma das adolescentes beneficiadas pelo Tributo ao Futuro. Você pode fazer uma doação em qualquer valor para a campanha e contribuir para a formação dessa jovem. Clique aqui e participe!

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