Coopemar e Casa Familiar do Mar assinam termo de cooperação
Instituições se comprometem a fomentar ações sócio-educacionais e pedagógico-produtivas que contribuam para o desenvolvimento sustentável da região.
5 de março de 2009
Instituições se comprometem a fomentar ações sócio-educacionais e pedagógico-produtivas que contribuam para o desenvolvimento sustentável da região.
5 de março de 2009
Em 2003, nascia a Cooperativa Mista de Marisqueiros, Pescadores e Aquicultores do Baixo Sul da Bahia (Coopemar). Em quase seis anos, a cooperativa contribuiu para a geração de trabalho e renda na região, melhorando a qualidade de vida de dezenas de famílias estuarinas. Adquiriu também qualificações técnicas necessárias para assumir a responsabilidade de apoiar o desenvolvimento regional integrado e sustentável do Baixo Sul da Bahia, mediante a coordenação e integração das ações desenvolvidas em prol do fortalecimento da Cadeia Produtiva da Aqüicultura.
Com quatro anos de constituição, a Casa Familiar do Mar (CFM) tem como missão a capacitação de jovens da região, com o objetivo de prepará-los para se tornarem agentes de desenvolvimento local, educando-os para a vida e pelo trabalho. A CFM beneficia mais de 70 jovens e suas famílias, criando oportunidades para que eles possam se fixar na região de forma digna.
O dia 02 de março marcou a história dessas duas instituições. Durante a segunda edição da RICA – Reunião de Imersão Criativa da Aquicultura – Luciano Freitas e Zenaide dos Santos, respectivamente, presidentes da Coopemar e CFM, assinaram um termo de cooperação com o objetivo de fomentar ações sócio-educacionais e pedagógico-produtivas, que contribuam para o desenvolvimento sustentável da região, por meio da capacitação de jovens.
“O foco é prepará-los para o mercado de trabalho, formando também as unidades-família nas atividades de cultivo, beneficiamento e comercialização”, destaca Luciano Freitas. Para ele, apenas a atuação parceira e sinérgica pode promover o real desenvolvimento. “Os jovens são os motores nesse processo. Por isso, o investimento neles”, defende.
A idéia é que a CFM possa atuar como centro gerador de pesquisa, transferindo a tecnologia para a Cooperativa que, por sua vez, buscará os resultados financeiros e se fortalecerá para receber os jovens no futuro. “É a juventude, mais ativa e consciente, que trará a sustentabilidade”, conclui Luciano.
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