Edição 135 – O espírito do tempo
Norberto Odebrecht, Presidente do Conselho de Curadores da Fundação Odebrecht, fala aos Jovens Empresários-Parceiros na Reunião Anual 2007.
1 de maio de 2008
Norberto Odebrecht, Presidente do Conselho de Curadores da Fundação Odebrecht, fala aos Jovens Empresários-Parceiros na Reunião Anual 2007.
1 de maio de 2008
“Não serei inovador, nem criativo. Este Papel cabe a vocês. (…) Aqui estou para oferecer-lhes uma mensagem que fale de nossas Concepções Filosóficas, que são o lastro da Tecnologia Empresarial Odebrecht, com a convicção de que, sem torná-las práticas, os objetivos e as metas propostos não serão plenamente viáveis.”
Assim, Norberto Odebrecht, Fundador e Presidente de Honra da Organização, começou a exposição intitulada Mensagem aos Jovens Empresários-Parceiros, em que indicou a relação entre os fundamentos da TEO e a capacidade de antecipar os fatos, mudar e responder às mudanças que caracteriza os autênticos líderes. É o que chamou “Espírito do Tempo”, um dos frutos da aquisição e da prática de uma cultura voltada para o “Dever Prazeroso” e o “Espírito de Servir”.
Ele ressaltou o fato de que os resultados só serão obtidos caso a TEO seja praticada como uma cultura: “Uma cultura para a comunicação entre as gerações, visando ao sucesso de todos e do todo”, disse. “Sem tornar práticas as nossas Concepções Filosóficas, os objetivos e as metas propostos não serão viáveis em sua plenitude.”
Norberto Odebrecht convocou os jovens empresários-parceiros à insatisfação permanente: “Quem pratica os princípios, conceitos e critérios das Concepções Filosóficas da TEO adquire o hábito de considerar os resultados obtidos como insuficientes para sua capacidade de criar, inovar e mudar. Assim, pratica o Espírito do Tempo, visando ao seu crescimento, hoje, amanhã e sempre. Com o desenvolvimento de hábitos, fundamentados e praticados nessa cultura que favorece a manutenção do foco nos resultados e o crescimento orgânico e harmônico, a sustentabilidade será uma conseqüência natural”.
“A cultura certa, voltada para valores, leva o ser humano a perceber o que é o certo, a ter atitudes equilibradas, hábitos construtivos e, assim, a praticar comportamentos coerentes com as circunstâncias e situações.”
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