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Educar para a vida

Fundação Odebrecht reajusta seu foco e em 1988 elege como prioridade a educação de jovens, promovendo o Protagonismo Juvenil

30 de agosto de 2010

Mobilizar inteligências no Brasil para atuar em questões de interesse público era, em 1982, o foco da então Fundação Emílio Odebrecht. Alguns anos de trabalho foram suficientes para perceber que não bastava fomentar ideias e apresentar soluções, era preciso promover as condições para colocá-las em prática. Por isso, em 1988, a Fundação repensou o seu papel e elegeu como prioridade a educação do adolescente para a vida, promovendo o Protagonismo Juvenil – filosofia formativa que hoje é um patrimônio do Terceiro Setor.

Em parceria com o Unicef, em 1994, a Fundação iniciou a campanha “Só a escola corrige o Brasil”. Defendia que o maior problema da educação no país era a falta de qualidade no ensino e não a falta de centros educacionais. No ano seguinte, a instituição mudou de nome e passou a se chamar apenas Fundação Odebrecht. Ainda nessa época, lançou o tema “O Adolescente por uma escola melhor”, que propunha prêmios para as propostas de melhoria nas unidades de ensino apresentadas por jovens de 13 a 18 anos.

Timóteo de Mattos, 29 anos, participou de uma das edições do Prêmio e ficou com o terceiro lugar. “Diria que essa experiência representou uma virada de consciência em minha vida”, afirma. Esta iniciativa envolveu 2.850 jovens de 422 municípios, em 19 estados brasileiros. No total, 924 trabalhos foram apresentados.

*Esta nota faz parte de uma série de matérias que serão publicadas até o mês de dezembro, em comemoração aos 45 anos da Fundação Odebrecht.
 

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