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Educar para Valores

Em 1999, Fundação Odebrecht apoiou Programa Aliança com o Adolescente para contribuir com a educação de jovens no Nordeste do Brasil

27 de setembro de 2010

A Fundação Odebrecht ajustou seu foco de atuação para o Nordeste em 1999, mantendo a sua missão de educar o adolescente para a vida. Naquele ano, uniu-se ao Instituto Ayrton Senna, Fundação Kellogg e BNDES para instituir o Programa Aliança com o Adolescente pelo Desenvolvimento Sustentável no Nordeste. A ideia era atuar em regiões com baixos Índices de Desenvolvimento Humano e fora do eixo dinâmico da economia do Brasil.

Esta iniciativa mobilizou forças de 18 municípios das regiões do Baixo Sul (BA), Médio Jaguaribe (CE) e Bacia do Goitá (PE), com a perspectiva de contribuir para formação de uma nova geração, mais consciente e capacitada, e para a disponibilização de uma tecnologia de ação social reaplicável, com base no Protagonismo Juvenil. Com este tema, Antonio Carlos Gomes da Costa em conjunto com Maria Adenil Vieira lançou um livro em 2000: “Protagonismo Juvenil – Adolescência, Educação e Participação Democrática”. A obra, que traz a sistematização dessa prática, é um manual para os educadores que desejam ser parceiros no processo de formação da juventude brasileira e propõe uma nova maneira de ver, entender e agir em relação ao jovem. O educador assume a função de orientador, estimulando-o a encontrar seu caminho.

Para valorizar o patrimônio acumulado no Programa e permitir a continuidade, execução e integração dos resultados alcançados, além de assegurar a reaplicação da experiência no futuro, a Fundação Odebrecht contribuiu para a criação do Instituto Aliança com o Adolescente, em janeiro de 2002. No ano seguinte, a FO passou a concentrar, progressivamente, seus esforços no Baixo Sul da Bahia.

Exemplo
Vilmar Barbosa, jovem que participou do Programa Aliança com o Adolescente, é hoje farmacêutico e idealizador do Projeto Horto Medicinal. A iniciativa está sendo fomentada para fins educativos e comerciais por jovens da Área de Proteção Ambiental do Pratigi, Baixo Sul da Bahia, motivando-os a desenvolver o próprio negócio. “Concluí a graduação e entrei em contato com a FO para propor o início de atividades com plantas medicinais. Hoje o projeto já beneficia 110 famílias de 20 comunidades”, afirma.

*Esta nota faz parte de uma série de matérias que serão publicadas até o mês de dezembro, em comemoração aos 45 anos da Fundação Odebrecht.

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