Diário de Bordo

Formação contínua e integrada

Nova etapa do Programa de Desenvolvimento do Corpo Docente das Casas Familiares do Baixo Sul da Bahia é realizada

4 de julho de 2017

Monitores, assessores pedagógicos e diretores das Casas Familiares

Em junho, foi realizada mais uma etapa do Programa de Desenvolvimento do Corpo Docente das Casas Familiares do Baixo Sul da Bahia. A formação, ocorrida na Casa Familiar Rural de Igrapiúna (CFR-I) e ministrada pela coordenadora Educacional Joana Almeida, objetiva o desenvolvimento da atividade pedagógica das instituições de ensino que fazem parte do Programa de Desenvolvimento e Crescimento Integrado com Sustentabilidade (PDCIS), da Fundação Odebrecht.

Monitores, assessores pedagógicos e diretores refletiram sobre a importância de liderar pensando não só no presente, como no futuro, a partir de dinâmicas sobre o tema Autoeducação e Desenvolvimento de Líderes Educadores. Ferramentas criativas, como jogos e fotografias, foram utilizadas como facilitadores no processo de aprendizagem. “A prática contínua destas metodologias participativas gera novas perspectivas. Não tem como esse mundo complexo e sobrecarregado de dados ser simples ou previsível. Não precisamos mais saber todas as respostas, mas precisamos aprender a fazer novas perguntas”, destacou Joana Almeida.

Os presentes assistiram o documentário “Nunca me sonharam”, patrocinado pelo Instituto Unibanco e produzido pela Maria Farinha Filmes, que retrata os desafios e a realidade do Ensino Médio nas escolas públicas do Brasil. Também foram trabalhados os temas da Pedagogia e Andragogia, os diversos tipos de temperamentos humanos, a arte de fazer perguntas e as fases de desenvolvimento de grupos. Segundo a Coordenadora Educacional, as temáticas são utilizadas visando a qualidade da educação nas Casas Familiares e melhoria da atuação dos Docentes, tanto as formas de ensino como os estilos de aprendizagem.

Para o monitor Anderson Pinto, da CFR-PTN, o dia de formação foi muito produtivo. “Além de aprender sobre nós mesmos, tivemos lições de como aplicar ferramentas para o ensino dos jovens”, disse. Thaís de Souza, educadora na CFR-I, também relatou sua experiência com o curso. “Foi um momento destinado para o desenvolvimento pessoal e profissional, através do exercício do autoconhecimento, que me permitiu aprimorar percepções enquanto monitora e professora”.

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