A premiação reconhece o impacto das ações da FNO no fortalecimento da diversidade e na promoção de uma sociedade mais equitativa

As ações desenvolvidas pela Fundação Norberto Odebrecht (FNO) voltadas à inclusão racial fizeram com que a instituição conquistasse, pela quarta vez consecutiva, o Selo da Diversidade Étnico-Racial. Premiação concedida pela Secretaria Municipal da Reparação (Semur) de Salvador, o Selo reconhece iniciativas de organizações públicas, privadas e da sociedade civil que contribuem para promoção da equidade racial na cidade.

A cerimônia de entrega, realizada em Salvador no dia 13 de dezembro, reuniu cerca de 350 convidados e contou com a presença da Secretária Municipal da Reparação, Ivete Sacramento, que entregou o prêmio à Fundação, contemplada na categoria Reconhecimento.

“A concessão do Selo reforça nosso compromisso com a causa e nos motiva a seguir fortalecendo nossas ações. Esta conquista é também fruto do trabalho realizado por meio do nosso programa social, o PDCIS, para a promoção da diversidade étnica, racial e de gênero nos territórios onde é implementado”, afirmou Eduardo Fraguas, da área de Pessoas e Finanças da FNO.

O PDCIS, que desde 2003 atende a população rural do Baixo Sul da Bahia, beneficia em sua maioria pessoas pretas e pardas. “Entendemos que alcançamos esse público por meio de um conjunto de ações direcionadas à redução das desigualdades e à melhoria de suas condições de vida”, complementa Cristiane Nascimento, Diretora da FNO.

Criado com o objetivo de incentivar a implementação de políticas públicas de inclusão e reparação racial nas organizações, o Selo da Diversidade Étnico-Racial também exige das instituições premiadas o compromisso de desenvolver estratégias para combater o racismo no ambiente de trabalho.

“Como uma mulher negra em frente à FNO, valorizo essa iniciativa da SEMUR, porque estimula, no âmbito interno das organizações, o compromisso com a temática racial. É um movimento importante para dar visibilidade ao assunto e promover reflexões, algo alinhado com os valores da Fundação, onde buscamos cada vez mais trabalhar com a diversidade”, conclui Cristiane.