Há interesse da Fundação Odebrecht em levar o PDCIS para outra parte do Brasil?
Alessandra Seixas, Gerente de Riscos de Pessoas – América Latina da Odebrecht Corretora de Seguros (OCS), quer saber. Confira a resposta!
30 de junho de 2015
Alessandra Seixas, Gerente de Riscos de Pessoas – América Latina da Odebrecht Corretora de Seguros (OCS), quer saber. Confira a resposta!
30 de junho de 2015
Para esclarecer dúvidas sobre a atuação e os projetos apoiados pela Fundação Odebrecht, você pode enviar um e-mail para fundacao@odebrecht.com com a sua pergunta!
A Integrante Alessandra Seixas (foto acima), Gerente de Riscos de Pessoas – América Latina da Odebrecht Corretora de Seguros (OCS), quer saber:
“Há interesse da Fundação Odebrecht em levar o PDCIS para outra parte do Brasil?”
Confira abaixo a resposta!
Para além do engajamento histórico dos direitos sociais e na defesa do meio ambiente, as fundações empresariais têm contribuído decisivamente para a construção do capital social brasileiro, incorporando visões mais abrangentes das necessidades e anseios da população e encaminhando alternativas inovadoras para a busca de soluções. Nesse sentido, a sociedade civil organizada passa a assumir cada vez mais responsabilidade em relação aos imensos desafios deste século. Tal responsabilidade se manifesta, sobretudo, por meio do estabelecimento de um novo padrão de relacionamento entre três setores da sociedade, a partir de parcerias entre governos, iniciativa privada e as próprias entidades do terceiro setor.
Desde 1999, quando a Fundação Odebrecht ajustou sua atuação para o Nordeste, com o objetivo de atuar na causa de problemas sociais – como a migração involuntária de jovens para os grandes centros – e, em 2003, ao decidir que concentraria esforços na região do Baixo Sul da Bahia, foi movida pelo compromisso do fundador, Norberto Odebrecht, em desenvolver um modelo de território que convive, em meio a sua exuberância, com a pobreza, e consolidar uma tecnologia social capaz de ser adaptada e ajustada em outros contextos. Como consequência, a Fundação Odebrecht alcançou resultados impactantes, mostrando que o modelo adotado contém os princípios básicos para ser replicado em outros territórios dentro e fora do Brasil, e ser capaz de melhorar a vida das pessoas. O pensamento é o de que o desenvolvimento regional é o primeiro passo para que mudanças significativas possam acontecer de forma global, permitindo que as necessidades da exploração econômica da agricultura familiar sejam efetuadas de forma harmônica e equilibrada com o respeito aos recursos naturais.
Nesse contexto, o apoio de governos, empresas públicas e privadas é imprescindível para a disseminação de ações que objetivam erradicar a pobreza, com distribuição justa de renda, e promover a transformação social. Com a consciência de que sozinha não é possível resolver todas essas carências, a Fundação Odebrecht acredita que a construção desse modelo é uma contribuição significativa e uma fonte de inspiração para este fim.
Com isso, a Fundação busca fortalecer os relacionamentos com os parceiros e investidores sociais, e se concentrar em atrair novos, intensificando a vontade de contribuir, cada vez mais efetivamente, para a construção de um futuro digno e sustentável para as novas gerações.
Atrair e mobilizar parceiros públicos e privados para dar escala à tecnologia social desenvolvida e aprimorada no seu Programa, aplicado como modelo na região do Baixo Sul da Bahia, é ponto focal das ações e do trabalho da Fundação Odebrecht. O papel fundamental da instituição, como negócio social da Organização Odebrecht, é fomentar essa replicação de forma ajustada para outras regiões, nacionais e internacionais, através do Programa que oportuniza o desenvolvimento sustentável.
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