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Novo ciclo de investimentos no Tributo ao Futuro

No jogo do ganha-ganha, o integrante Odebrecht usa a declaração de ajuste anual para saber quanto pode destinar a projetos sociais. O valor investido retorna como benefício fiscal.

24 de abril de 2009

O prazo final para declaração de Imposto de Renda (IR) marca um novo período para o Programa Tributo ao Futuro: o término do Programa de Ação 2008, com apoio aos investidores no processo de prestação de contas, e o início do ciclo de investimentos para 2009. Parte do imposto apurado pode ser destinada aos Fundos da Infância e Adolescência (FIA), beneficiando projetos sociais escolhidos pelo integrante da Odebrecht.

O processo de declaração anual pode ser aproveitado para fazer o planejamento tributário pessoal, organizando recibos de despesas dedutíveis ou buscando estratégias para diminuir a tributação incidente. Também é possível, a partir da declaração, saber quanto pode ser investido no Tributo ao Futuro este ano. O integrante deve abrir o Programa de Declaração Pessoa Física, da Receita Federal, na guia “Resumo da Declaração”, em “Cálculo do Imposto” e verificar o montante. Após identificar o valor, basta calcular 6%, limite estipulado por lei.

Cleide Tourinho, da Odebrecht Engenharia e Construção, passou a investir nos projetos apoiados pelo Programa Tributo ao Futuro em 2007. “Antes disso, não pagava Imposto de Renda. Precisava unir o útil ao agradável, foi quando conheci o Programa Tributo ao Futuro”, revela. Já Luis Fernando Rahuan, diretor de contrato da obra Baixo Iguaçu, lidera pela Construtora Norberto Odebrecht no Paraná, participa do Programa há 3 anos e destaca a vantagem de investir agora pela facilidade de parcelar o recurso ao longo do ano. “Dessa forma, não pesa no orçamento e o principal é conseguir destinar uma parte do imposto que iria para o governo para projetos que você conhece o trabalho e sabe que é sério”.

O Integrante destina parte do seu Imposto de Renda (IR) para os projetos e o valor retorna como benefício fiscal. A destinação volta na época da restituição, deduzido do imposto a pagar ou acrescido ao imposto a restituir. O montante ainda é corrigido pela taxa Selic, o que pode ser considerado um investimento. O benefício é válido para quem usa o formulário completo. Quem utiliza o formulário simples ou é isento, também pode investir nos projetos, porém, por meio de doação.

Apesar da legislação, que favorece a participação de cada cidadão na aplicação dos recursos de seus impostos, ainda é pequena a participação do contribuinte nesta prática. O Programa Tributo ao Futuro, realizado pela Fundação Odebrecht, é a ponte entre a destinação e os projetos sociais. 

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