O poder transformador da juventude
Os jovens são agentes de mudança com potencial para impactar não só o amanhã, mas o hoje
12 de agosto de 2021
Os jovens são agentes de mudança com potencial para impactar não só o amanhã, mas o hoje
12 de agosto de 2021
“Ser jovem é saber o que se quer – é ter sonhos e ter metas para alcançar meus objetivos. É saber lidar com as adversidades que encontramos na nossa trajetória de vida, é saber resistir. E acima de tudo, é ser feliz, aproveitar com responsabilidade e confiar no seu potencial”. É assim que Júlia Borges, de 18 anos, resume o que é a juventude. Já para Thalisson Santos, de 17 anos, ser jovem também significa enfrentar algumas dificuldades. “Nós jovens estamos em uma transição da criança para o adulto, e demoramos um pouco para separar isso. Mas a vantagem é que temos um pensamento mais aberto, estamos mais dispostos a aprender”, diz.
Hoje, quando é celebrado o Dia Internacional da Juventude, os depoimentos de Júlia e Thalisson, estudantes das Casas Familiares Rurais de Presidente Tancredo Neves (CFR-PTN) e de Igrapiúna (CFR-I), respectivamente, se amplificam. E são uma demonstração de como adolescentes e jovens de todo o país têm o potencial de transformar não só o futuro, mas o presente. As escolas são parceiras da Fundação Norberto Odebrecht na realização do PDCIS, programa social de impactos comprovados que vem mudando a realidade do Baixo Sul da Bahia.
“Ser jovem é saber lidar com as adversidades que encontramos na nossa trajetória de vida, é saber resistir”, diz Júlia Borges, da Casa Familiar Rural de Presidente Tancredo Neves, unidade parceira da Fundação.
O reconhecimento deste poder de transformação é parte fundamental da história da Fundação desde 1988. Na época, elegemos a educação de adolescentes como foco de nossa atuação e assumimos a missão de ‘Educar para Vida, pelo Trabalho, para Valores e superação de Limites’. Desde então, a Fundação tem se dedicado cada vez mais a ajudar adolescentes a se tornarem protagonistas de suas histórias – nos anos 90, apoiamos a publicação de obras sobre Protagonismo Juvenil, realizamos prêmios e concursos voltados para jovens em parceria com organizações como o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e o Instituto Ayrton Senna, e direcionamos nossos esforços para a região Nordeste, onde as vulnerabilidades sociais atingem milhões de crianças e adolescentes.
Só entre 1988 e 2002, foram cerca de 50 projetos apoiados, que beneficiaram quase meio milhão de jovens de todo o Brasil. Conheça um pouco desta história aqui.
“Ser jovem é sonhar, é às vezes não saber lidar com seus sentimentos, mas ter muita habilidade e vontade para fazer as coisas”, opina Patrícia Serafim, da Casa Familiar Rural de Igrapiúna.
A partir de 2003, com a criação do PDCIS, enfatizamos ainda mais a nossa conexão com a juventude, a enxergando como parte da solução para o desenvolvimento territorial sustentável de regiões repletas de vulnerabilidades sociais. Afinal, ao receberam uma formação completa, de qualidade e voltada para a Vida, estes meninos e meninas têm a capacidade de disseminar conhecimentos e inspirar suas famílias e comunidades, se tornando verdadeiros influenciadores nas regiões onde vivem. Patrícia Serafim, de 18 anos, que também aluna da CFR-I, sabe de perto este potencial. E o resume bem: “ser jovem é sonhar, é às vezes não saber lidar com seus sentimentos, mas ter muita habilidade e vontade para fazer as coisas”.
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