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Projeto Corredor Ecológico em Ação promove plantio de 250 mudas de Mata Atlântica

Iniciativa marca comemorações pelo Dia da Árvore (21 de setembro) nos municípios da Área de Proteção Ambiental do Pratigi

22 de setembro de 2010

“No futuro, nossos filhos e netos irão precisar de ar puro e isso só será possível se tivermos árvores”, afirma convicta Antônia de Almeida, 14 anos, aluna da Escola Municipal Fenelon Ramos Pinto, localizada em Igrapiúna, Baixo Sul da Bahia. A jovem participou do projeto Corredor Ecológico em Ação, uma iniciativa que marcou as comemorações pelo Dia da Árvore e promoveu o plantio de mais de 250 mudas nos municípios que compõem a Área de Proteção Ambiental (APA) do Pratigi.

A ação foi realizada no dia 21 de setembro, fruto de uma parceria entre a Organização de Conservação de Terras (por meio do projeto Corredores Ecológicos), Consórcio Intermunicipal da APA do Pratigi (Ciapra), Associação Guardiã da APA do Pratigi, Instituto de Desenvolvimento Sustentável do Baixo Sul da Bahia e Casas Familiares. Estas são Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público ligadas ao Programa de Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Mosaico de APAs do Baixo Sul da Bahia.

“Os jovens mostraram, com seus sorrisos e brilho nos olhos, a exata empolgação que foi irradiada. É bom saber que juntos podemos desenvolver ações que buscam o bem comum, superior e nobre”, garante Francisco Pereira, Diretor Executivo do Ciapra. Para Roqueline Coutinho, 19 anos, educanda da Casa Familiar do Mar, sediada em Ituberá (BA), é importante fomentar ações como esta e repeti-las nas comunidades. “É o verde da nossa bandeira que está sumindo”, ressalta.

De acordo com Walmório Monteiro, presidente do grupo cultural Zambiapunga, com sede em Nilo Peçanha (BA), iniciativas como esta integram a sociedade. “É uma alegria muito grande participar, pois este projeto está contribuindo para o fortalecimento da cultura local e protegendo o meio ambiente”, afirma.

A ação contou ainda com o apoio do Exército Brasileiro (por meio do Tiro de Guerra de Valença), prefeituras e secretarias municipais, além de unidades de ensino públicas e particulares. “Os professores trabalham esse tema nas escolas e hoje estão tendo a oportunidade de concretizar na prática o processo de conscientização”, afirma Ezenilton Carvalho, Secretário da Educação de Ituberá.

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