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Um gigante em benefícios

Sob a forma de filé, o pirarucu é grande aliado da alimentação saudável. Saiba mais sobre o peixe, cultivado e comercializado por aquicultores apoiados pela Fundação Odebrecht

27 de novembro de 2015

Um dos maiores peixes de água doce do mundo, o pirarucu caiu no gosto de brasileiros de diversas partes do País. De acordo com o Sebrae (Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), a aceitação chega a 95% dos consumidores das regiões norte, nordeste, centro-oeste e sul. Em julho de 2015, a Cooperativa dos Aquicultores de águas Continentais (Coopecon), que faz parte do Programa PDCIS, da Fundação Odebrecht, começou a comercializar este tipo de pescado, em fase experimental. A venda desta safra ocorrerá até abril de 2016.

Segundo a nutricionista do Programa Odebrecht na Medida em Salvador, Tanie Leitão Guerra, o pirarucu é um peixe rico em proteínas, cálcio, potássio, vitamina D e ômega 3. “Por conta disso, o seu consumo proporciona uma ação antioxidante, prevenindo, por exemplo, o envelhecimento precoce”, disse. Ele também auxilia na redução do colesterol ruim (LDL) e melhora o perfil do bom (HDL).

Para aqueles que desejam manter uma alimentação equilibrada e saudável, o pirarucu é uma boa pedida. Segundo a nutricionista, ele contém uma composição nutricional muito interessante, repleta de benefícios. “Em 100 gramas do filé, 20 são de proteína! Além disso, o pescado é de fácil digestão e leve para o consumo habitual”, frisou.

E você sabia que o peixe é considerado um gigante da Amazônia? Nativo dessa região, seu comprimento quando adulto costuma variar de dois a três metros, e o peso, de 100 a 200 kg. O Pirarucu é comercializado pela Coopecon em pedaços de filé em redes varejistas de todo o país, como o Grupo Carrefour, em São Paulo. O produto também está disponível para compra na loja da cooperativa em Ituberá, Bahia, em embalagens de 400g e 800g.

A Coopecon reúne cooperados e suas famílias, que cultivam tilápias e pirarucu em viveiros. Os associados contam com uma Unidade de Beneficiamento de Pescado (UBP) certificada pelo Serviço de Inspeção Federal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que agrega valor aos cultivos, além de fabricar subprodutos, ampliando a renda. Em 2014, os aquicultores cooperados foram responsáveis pela produção da ordem de 900 toneladas de pescado.

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